Em viagem numa zona rural do país o carro oficial do Sócrates atropela e mata um porco que se tinha atravessado na estrada. Sócrates, depois de contactar um seu conselheiro de imagem, para saber o que haveria de fazer em tal circunstância, chama o chofer do carro e diz-lhe: «Vais ali àquela quinta onde estão aqueles velhinhos, de onde o porco provavelmente fugiu, e dizes que nós pagamos o dano causado.» O chofer assim faz: vai ter com os proprietários e fala com eles. Após algumas palavras, estes convidam o chofer a entrar dentro de casa. O chofer demora bastante tempo mas, finalmente, lá aparece; tem o fato amarrotado, a gravata desalinhada e um sorriso de felicidade nos lábios. Sócrates surpreendido e irritado pergunta-lhe: «Então, porque te demoraste tanto?» O chofer responde: «Sr. Primeiro-Ministro: fui lá e fiz como me tinha dito; estranhamente, eles ficaram logo muito alegres e quiseram comemorar, abriram uma garrafa de champanhe, ofereceram-me o que de melhor tinham; a filha quando soube, lançou-se nos meus braços, louca, cobrindo-me de beijinhos.»
«Mas o que lhes disseste afinal?» perguntou Sócrates. O chofer respondeu: «Bem, eu apenas lhes disse que era o chofer do Primeiro-Ministro Sócrates e que tinha acabado de matar o porco...»
Sr Ogre, não é bonito utilizar fotos do terramoto de Itália para fazer campanha política em Almada. Principalmente porque as habitações que você devia ter fotografado estão à beira de serem intervencionadas atrvés do programa recria, e, noutro aspecto, deveriam ser exemplos de villas do século XIX, exemplos de bairros sociais, típicos da Arquitectura do Ferro.
Denuncio aqui a perversa falsidade desta foto, tirada de um ângulo banal, com cor excessivamente fria e pouca definição nos pormenores. Nunca poderia ser na Cova de Piedade.
5 comentários:
Em viagem numa zona rural do país o carro oficial do Sócrates atropela e mata um porco que se tinha atravessado na estrada. Sócrates, depois de contactar um seu conselheiro de imagem, para saber o que haveria de fazer em tal circunstância, chama o chofer do carro e diz-lhe:
«Vais ali àquela quinta onde estão aqueles velhinhos, de onde o porco provavelmente fugiu, e dizes que nós pagamos o dano causado.»
O chofer assim faz: vai ter com os proprietários e fala com eles. Após algumas palavras, estes convidam o chofer a entrar dentro de casa. O chofer demora bastante tempo mas, finalmente, lá aparece; tem o fato amarrotado, a gravata desalinhada e um sorriso de felicidade nos lábios.
Sócrates surpreendido e irritado pergunta-lhe: «Então, porque te demoraste tanto?»
O chofer responde: «Sr. Primeiro-Ministro: fui lá e fiz como me tinha dito; estranhamente, eles ficaram logo muito alegres e quiseram comemorar, abriram uma garrafa de champanhe, ofereceram-me o que de melhor tinham; a filha quando soube, lançou-se nos meus braços, louca, cobrindo-me de beijinhos.»
«Mas o que lhes disseste afinal?» perguntou Sócrates.
O chofer respondeu: «Bem, eu apenas lhes disse que era o chofer do Primeiro-Ministro Sócrates e que tinha acabado de matar o porco...»
A sério?
Pensei que era apenas um estendal de roupa...
Essa história tem, de certeza, uma moral qualquer.
Sr Ogre, não é bonito utilizar fotos do terramoto de Itália para fazer campanha política em Almada. Principalmente porque as habitações que você devia ter fotografado estão à beira de serem intervencionadas atrvés do programa recria, e, noutro aspecto, deveriam ser exemplos de villas do século XIX, exemplos de bairros sociais, típicos da Arquitectura do Ferro.
Denuncio aqui a perversa falsidade desta foto, tirada de um ângulo banal, com cor excessivamente fria e pouca definição nos pormenores. Nunca poderia ser na Cova de Piedade.
Verdade??? Mas podemos ver que vivem bem. Tens sol para secar a roupa. E tens 4 ou mesmo 5 pisos. E devem morar uns 3.ooo habitantes.
Enviar um comentário