Em primeiro lugar a D. Fátima foi ou não foi eleita pelo povo? E a voz do povo é a voz da razão! Se o povo a elegeu é natural que a acarinhe como um dos seus. Portanto, a imagem nada tem de risível, antes pelo contrário é comovente e cheia de riqueza humana! Em segundo lugar, um líder popular não mente, porque não precisa. Por definição tem sempre em vista um objectivo mais avançado, um ideal, que pode até não ser entendido, mas no qual se confia, tal como se confia no líder. Portanto, foi este objectivo mais elevado que os invejosos procuram deitar abaixo. Em terceiro lugar, um líder adorado é-o porque procura o bem público acima do todos os outros bens. Não preza, antes despreza, as compensações vulgares, como o materialismo bancário mais rasteiro e a apropriação de cargos públicos (porque não existem cargos públicos suficientemente elevados que permitam dar vazão à energia pulsional do líder, nem todo o dinheiro do mundo pode pagar esse dinamismo transformador).
Esta mulher, com todas as letras, mãe, verdadeira padeira de Aljubarrota, está sendo vítima de uma conjura vil e traiçoeira! Reconduzam-na ao palanque que merece, tal como o povo exige!
Cuidai maldizentes, a espada da justiça paira sobre as vossas cabeças. A vossa verve de fel, pestilenta, será a vossa perdição!
Ajoelhai frente a esta verdadeira anunciação e arrependei-vos do vosso orgulho vão!
Resumindo, ri-te, ri-te, mas o saco azul já lá mora!
Pode ser que seja, pode ser que não, mas o 1º de Abril é apenas o Dia Mundial da Política e ofícios correlativos. Tal como o Natal, Abril é todos os dias.
(Apenas esclareço que o meu comentário se refere ao título e imagem apresentados no artigo, não se refere à sequência de comentários.) A menção jocosa ao "dia das mentiras" leva à extrapolação da minha afirmação, que hoje até sou crente fervoroso.
Pois e faz muito bem, que o dia 1 será sempre uma um dia simbólico e um pouco estranho. Nele ficamos sempre à espera que nos mintam, esquecendo-nos que, no resto do ano, há uma série de personagens que não nos fazem outra coisa senão manter o espírito do dia em causa.
Quanto ao esclarecimento, é ficar descansado. Nunca me passaria pela cabeça que me estava apelidando de mentiroso. Nem podia ser, eu nunca minto, excepto naquelas vezes em que distorço a verdade. Mas nunca nos assuntos sérios, como aliás deixei claro: nem sobre os nossos eleitos, por quem nutro um apreço elevado, nem sobre as datas importantes que simbolizam momentos determinantes da nossa cultura, verdadeiros baús de ensinamentos.
Exactamente como diz, hoje, também sou crente fervoroso, tal como a nação. Somos uma multidão de crentes, vendo bem. Dia 2 chegará nova ressaca! Não faz mal, a partir de 7 de Junho, outra maré chegará (ou isso, ou os nossos heróis futebolistas conseguem o apuramento, tanto faz)
7 comentários:
cambada de pascaços/as !!!!!
Bem, olhando para esses palhaços até já tenho fé na Nª SRª de Fátima.
Jocas
Não percebo a legendagem, nem a ironia!
Em primeiro lugar a D. Fátima foi ou não foi eleita pelo povo? E a voz do povo é a voz da razão! Se o povo a elegeu é natural que a acarinhe como um dos seus. Portanto, a imagem nada tem de risível, antes pelo contrário é comovente e cheia de riqueza humana!
Em segundo lugar, um líder popular não mente, porque não precisa. Por definição tem sempre em vista um objectivo mais avançado, um ideal, que pode até não ser entendido, mas no qual se confia, tal como se confia no líder. Portanto, foi este objectivo mais elevado que os invejosos procuram deitar abaixo.
Em terceiro lugar, um líder adorado é-o porque procura o bem público acima do todos os outros bens. Não preza, antes despreza, as compensações vulgares, como o materialismo bancário mais rasteiro e a apropriação de cargos públicos (porque não existem cargos públicos suficientemente elevados que permitam dar vazão à energia pulsional do líder, nem todo o dinheiro do mundo pode pagar esse dinamismo transformador).
Esta mulher, com todas as letras, mãe, verdadeira padeira de Aljubarrota, está sendo vítima de uma conjura vil e traiçoeira! Reconduzam-na ao palanque que merece, tal como o povo exige!
Cuidai maldizentes, a espada da justiça paira sobre as vossas cabeças. A vossa verve de fel, pestilenta, será a vossa perdição!
Ajoelhai frente a esta verdadeira anunciação e arrependei-vos do vosso orgulho vão!
Resumindo, ri-te, ri-te, mas o saco azul já lá mora!
Isso são tudo mentiras! (Que dia é hoje?)
Pode ser que seja, pode ser que não, mas o 1º de Abril é apenas o Dia Mundial da Política e ofícios correlativos. Tal como o Natal, Abril é todos os dias.
(Apenas esclareço que o meu comentário se refere ao título e imagem apresentados no artigo, não se refere à sequência de comentários.) A menção jocosa ao "dia das mentiras" leva à extrapolação da minha afirmação, que hoje até sou crente fervoroso.
(É que isto às vezes dá confusões...)
Pois e faz muito bem, que o dia 1 será sempre uma um dia simbólico e um pouco estranho. Nele ficamos sempre à espera que nos mintam, esquecendo-nos que, no resto do ano, há uma série de personagens que não nos fazem outra coisa senão manter o espírito do dia em causa.
Quanto ao esclarecimento, é ficar descansado. Nunca me passaria pela cabeça que me estava apelidando de mentiroso. Nem podia ser, eu nunca minto, excepto naquelas vezes em que distorço a verdade. Mas nunca nos assuntos sérios, como aliás deixei claro: nem sobre os nossos eleitos, por quem nutro um apreço elevado, nem sobre as datas importantes que simbolizam momentos determinantes da nossa cultura, verdadeiros baús de ensinamentos.
Exactamente como diz, hoje, também sou crente fervoroso, tal como a nação. Somos uma multidão de crentes, vendo bem. Dia 2 chegará nova ressaca!
Não faz mal, a partir de 7 de Junho, outra maré chegará (ou isso, ou os nossos heróis futebolistas conseguem o apuramento, tanto faz)
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