
sábado, janeiro 31
quinta-feira, janeiro 29
Até quando vamos aturar isto????

Ministro das Finanças - Não sabe de nenhum banco em dificuldades.
Governador do Banco de Portugal - Só sabe que ganha mais de 17.000€ e muitas regalias.
Primeiro-Ministro - Em principio, sabe trabalhar com o computador Magalhães!
O Grande Inducador
(recebido por email, autor desconhecido)
Qual Matemática? Qual Ciências? Qual Línguas?! Bora lá mas é mandar uns bicos na bola, que a seguir é completar a equivalência ao 12º Ano como provador avançado de cerveja...
quarta-feira, janeiro 28
Prémio Dardos
Fomos honrosamente distinguidos com o prémio Dardos pelo blogue porquemedizem ao qual estamos eternamente agradecidos pela deferência e simpatia.
"Com o Prémio Dardos se reconhece o valor que cada blogueiro emprega ao transmitir valores culturais, éticos, literários, pessoais, etc. que, em suma, demonstram a sua criatividade através do pensamento vivo que está e permanece intacto entre as suas letras, entre as suas palavras. Esses selos foram criados com a intenção de promover a confraternização entre os blogueiros, uma forma de demonstrar carinho e reconhecimento por um trabalho que agregue valor à web."
Quem recebe o Prémio Dardos e o aceita deve:
Escolher 15 outros blogs a quem entregar o Prémio Dardos;
Linkar o blog pelo qual recebeu
Exibir a distinta imagem.
Após deliberação da turba que não participa em nenhum deles, conscientes que outros também o mereciam e desejando a todos as maiores felicidades, por ordem alfabética, os nomeados são:
terça-feira, janeiro 27
Crise???
Esta crise é um logro!
Por todo o mundo, como que por magia, todas as grandes empresas desatam a dar prejuízo. É ver os coitados dos magnatas, a esticarem a mão às caridades de quem gere dinheiro público e ao mesmo tempo a aproveitarem para mandar milhões para o desemprego.
Cuidado, este caminho é perigoso e quem sabe provoca uma derrocada.
segunda-feira, janeiro 26
O Grande Educador

sábado, janeiro 24
Can-Guru
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, afirmou que o Ministério “não tem absolutas garantias” de que a formação prestada por todas as instituições de ensino superior “corresponda aos padrões de qualidade exigível” à profissão, havendo “indícios” de facilitismo e eventual inflação de notas em alguns cursos. (…)
(…) Neste sentido, já foi assinado um protocolo com um centro de investigação australiano, que colabora com a OCDE, para a futura elaboração desta prova."
Público 24 Jan. 09

quinta-feira, janeiro 22
quarta-feira, janeiro 21
A Fé dos Homens: A bíblia de Lincoln

Senhora ministra da educação. Com respeito, mas com firmeza
Ainda lembro esses dias em que foi minha discente em Antropologia. Bem sei que é socióloga e que entende da interacção entre os membros de uma mesma cultura, ou, pelo menos, isso foi o que eu ensinei a si e aos seus colegas nos anos 90 do século passado, nesses dias em que o meu português tinha esse sotaque que aparece nas cinco línguas que estou obrigado a falar e que a Maria de Lurdes muito bem entendia e ajudava a corrigir para eu aprender mais. Ainda lembro a alegria das nossas conversas extracurriculares, no corredor do nosso ISCTE ou no meu gabinete, ao me referir à sua dedicação adequada e conveniente, para o estudo das suas outras matérias. Mais ainda, os comentários, do meu grupo de colaboradores de cátedra que comigo ensinavam, Hoje todos doutorem como a Maria de Lurdes, e os comentários dos meus colegas sociólogos em outra matérias. Especialmente, os do meu grande amigo João Freire, que orientou a sua tese. Se bem me recordo, connosco teve um alto valor como resultado dos seus estudos. Se bem me recordo, era do curso da noite no meu departamento e na nossa licenciatura. Por outras palavras, estudava, trabalhava para ganhar a vida e tomar conta da sua família. Por outras palavras também, era uma estudante trabalhadora e uma senhora devota e dedicada ao lar, como muitos dos seus colegas masculinos e femininos. A minha querida Maria de Lurdes aprendeu comigo e outros da minha cátedra, de que o tempo era curto, temido e não dava para tudo. Reuniões, falta de livros na biblioteca para estudar e investigar, o difícil que era entender a, por mim denominada, mente cultural dos estudantes e a dos seus pais, o inenarrável suplício de saber o que pensavam e os parâmetros que orientavam essas mentes. Não esqueço as suas queixas sobre os pedidos do Ministério da Educação que pesavam uma tonelada ideológica e estrutural, na organização dos trabalhos dos docentes primários e secundários, que nem tempo tinham para entender a mente cultural dos seus discípulos ao serem mudados todos os anos para outras escolas. O nosso convívio era aberto e directo. Estou feliz por isso. Aliás, feliz, porque pensava em silêncio: “cá temos uma futura grande educadora”. Apenas que, enveredou para a engenharia da interacção social, ao estudar com o meu querido amigo João Freire. E o problema nasceu. Os professores primários e secundários devem preparar as sua lições, como Maria de Lurdes sabe, especialmente os do ensino especial ou inclusivo, que trata de estudantes com problemas de aprendizagem e precisam trabalhar desde as 8 da manhã até por vezes às 9 da noite. Esse ensino inclusivo de João de Deus, da Subsecretária de Estado, Ana Maria Toscano de Bénard da Costa, da sua colega no saber e no posicionamento partidário do Ministério da Educação, a minha grande amiga Ana Benavente, ou do meu outro grande amigo, o seu colega ideológico e no cargo de Ministro da Educação em 2000, Augusto Santos Silva, que nos foi “roubado” ao passar para a vida política.
Lembro-me, ainda, como simpatizava com a minha luta de socialista de Allende, por outras palavras, socialista orientado pelas ideias históricas de Marx, tal e qual Durkheim e Mauss, mencheviques, colaboradores de Lenin para derrubar o regime injusto e arbitrário dos Romanoff, como demonstro no meu livro de 2007, da Afrontamento: A Dádiva, essa grande mentira social, do qual lhe enviarei uma cópia, escrito calmamente, para comentar o que comentava consigo como minha discente, os atropelos dos czares serem semelhantes ao do ditador do Chile, quem entregara as escolas às juntas de freguesia, denominadas municípios, e obrigava a relatórios semanais para controlar a docência do Chile e assim obter o prometido: “nem uma folha mexe no Chile sem o meu consentimento”. Ainda lembro os seus comentários horrorizados: “Senhor professor, é mesmo assim? Que horror. Os professores já sabem, para quê avaliá-los mais, e obrigar a reestudar o que já é sabido nos seus tempos para a família, preparação de aulas e merecido descanso”. A Maria de Lurdes esqueceu acrescentar, nessas nossas conversas, que os docentes eram avaliados pela educação que recebiam os seus filhos. Mas, como boa engenheira da sociedade, entendia que os sindicatos deviam protestar quando o poder ultrapassa o afazer, já imenso e pesado, dos docentes, especialmente, do ensino especial e inclusivo, e os de classe social.
Maria de Lurdes, tenho estado interessado, como etnopsicólogo, nas recentes notícias sobre a Educação em Portugal. Foi preciso adiar a entrega de teses dos meus mestrantes, para não cair na armadilha de uma especial ditadura, pura e dura, como no Chile de Pinochet. De certeza, deve haver um engano em certos sítios. Maria de Lurdes, se a pessoa Ministro da Educação sabe que é preciso entender essa mente cultural de estudantes e os seus pais, sabe também como um dado adquirido, que esse facto acontece apenas pela necessidade de se prepararem os docentes para ensinar. Como educador, conheço bem essa preparação, tal e qual a Engenheira Social, especialidade que a louva, sabe que já está tudo preparado faz tempo, para a divisão do trabalho, sem acrescentar mais deveres aos docentes primários e secundários, que vivem em sessões que atrasam e arrasam a sua preparação de lições, hostiliza aos sindicatos e, além do mais, importamos desde o Chile esse modelo puro e duro já referido, da morta ditadura. Ou, reabilitamos a nossa em Portugal e tiramos os cravos das espingardas do 25 de Abril.
Com carinho, com respeito, mas com firme persistência, do seu velho Professor, a se restabelecer de uma doença que mata rapidamente, especialmente se não falamos pelos nossos.
Os meus parabéns. Foi-nos roubada, como presidenta do nosso ictesiano Conselho Científico, para entrarmos todos em sarilhos muito disputados, que causam esta conversa nossa de corredor, desta vez, em formato de papel, uma carta para si, escrita com carinho, mas com firmeza em prol dos professores portugueses. Abraço querido e, como era habitual, um beijinho para si!, do seu recuperado velho professor."
Professor Doutor Raúl Iturra
8 de Março de 2008, denominado Dia Internacional da Mulher
In: A Página da Educação, Abril 2008
terça-feira, janeiro 20
segunda-feira, janeiro 19
Pré-História III
in: Programa do II Governo Constitucional
Pré-História II
in: Programa do I Governo Constitucional
Pré-História I
Lançar os fundamentos de uma nova política económica, posta ao serviço do povo português, em particular das camadas da população até agora mais desfavorecidas;
Adoptar uma nova política social que, em todos os domínios, tenha como objectivo a defesa dos interesses das classes trabalhadoras e o aumento progressivo, mas acelerado, da qualidade de vida de todos os portugueses;
Promover um inquérito a todos os abusos de poder, atentados contra os direitos dos cidadãos ou práticas de corrupção, acerca dos quais sejam apresentadas queixas ou dos quais haja notícia, publicando-se as suas conclusões e entregando-se aos tribunais comuns o julgamento das culpas que vierem a ser apuradas;
Os governantes devem ser exemplo transparente de isenção, impondo uma ampla receptividade ao tratamento, pelos órgãos de informação, dos problemas da vida pública portuguesa, pressupondo que o farão de modo responsável e construtivo, reintegrados que estão na sua dignidade de instrumentos autênticos de uma opinião pública democrática. Em respeito a essa transparência perante o País, que vive na esperança, o Governo Provisório não poderá consentir manobras que visem impor-lhe uma tutela extremista de qualquer tipo ou comprometer a genuinidade das decisões que, no quadro democrático, ao Povo pertencem."
in: Linhas programáticas do I Governo Provisório
domingo, janeiro 18
Polícia!

Camarada Ogre, os polícias são uns democratas. Mesmo quando arreiam na malta, fazem-no sem distinção, tanto batem nos pretos, como nos manifestantes, como nos pretos e nos manifestantes.
É verdade, também batem nos manifestantes.
sexta-feira, janeiro 16
De quantos carros precisa uma Zona Pedonal ???
Enorme grupo de perigosos delinquentes
Pequena patrulha de agentes da autoridade, vigilantes e prontos a defender os honestos cidadãos.
É claro que os manifestantes acabaram por chatear os delicados automobilistas e, por volta das 18h, foi necessário enviar um pequeno aviso musculado ao bando de malfeitores. Só partiram a cabeça a um e uma senhora que estava a assistir teve de ser evacuada de ambulância por causa de um pequeno empurrão, mas também, o que é que ela estava ali a fazer?
Aviso delicado e paternal.
quinta-feira, janeiro 15
E a ministra, é o quê?
"NÃO SEI SE SÓCRATES É FASCISTA. Não me parece, mas, sinceramente, não sei. De qualquer modo, o importante não está aí. O que ele não suporta é a independência dos outros, das pessoas, das organizações, das empresas ou das instituições. Não tolera ser contrariado, nem admite que se pense de modo diferente daquele que organizou com as suas poderosas agências de intoxicação a que chama de comunicação. No seu ideal de vida, todos seriam submetidos ao Regime Disciplinar da Função Pública, revisto e reforçado pelo seu governo. O Primeiro-ministro José Sócrates é a mais séria ameaça contra a liberdade, contra autonomia das iniciativas privadas e contra a independência pessoal que Portugal conheceu nas últimas três décadas."
António Barreto
terça-feira, janeiro 13
Gaza! E eu é que sou um Ogre!

A guerra contra Gaza já estava na agenda. por José Goulão (clicar)
Gaza: o direito, a «desproporção» e os «bárbaros». por Alain Gresh (clicar)
segunda-feira, janeiro 12
domingo, janeiro 11
sexta-feira, janeiro 9
quinta-feira, janeiro 8
Candidato

Alto, bem parecido, sério. Procura Partido com vaga para candidato a cargo remunerado. Não tem experiência, nem conhecimento, mas está habituado a abanar a cabeça, é submisso e respeita quem lhe dá de comer. Está disposto a decorar o rosto com a cor que for preciso, a sua tez calcária suporta as tintas mais agressivas. Pode ser para vereador, presidente ou deputado, desde que o lugar seja garantido. Já possui gravata.
quarta-feira, janeiro 7
terça-feira, janeiro 6
Acreditar em bruxas
Não, não acredito em bruxas. Mas acredito em caça às bruxas.
Não, não acredito em seres sobrenaturais. Mas acredito em seres malévolos.
Não, não acredito em pactos com o diabo. Mas acredito em desígnios suspeitos, em maquinações, em agendas secretas.
Não, não acredito em seres iluminados. Mas acredito em criaturas obscuras que tecem na sombra, com olhos miúpes, os mandamentos dogmáticos das suas verdades absolutas e totalitárias.
Não, não acredito em almas divinas. Mas acredito em indíviduos medíocres e boçais, e em Golens.
segunda-feira, janeiro 5
domingo, janeiro 4
sexta-feira, janeiro 2
quinta-feira, janeiro 1
Profetas
Aqui há uns anitos cantavam " no future in UK"...
E Portugal, quem canta o nosso futuro?
E Portugal, qual é o nosso futuro?
Ainda temos algum?